domingo, 31 de julho de 2011

Férias em Três Voltas 5 - Tomate Bel'Antonio

Porque Bel’Antonio?
Foi o que perguntei a Odila. E ela me disse que ele é muito bonito, mas não tem muito gosto.
Ele realmente é muito bonito, por isso adotei como um modelo fotográfico.
Posteriormente ele foi devidamente transformado em gente – através da alimentação.

sábado, 30 de julho de 2011

Férias em Três Voltas 4 - Transparências

Como já devem saber, sou aquela que se encanta com objetos e tenho prazer em fotografar esses encantos, sempre que possível.
Este é um cantinho que me atraiu – os cristais.
E eis um vaso em técnica de Murano que Odila ganhou de um amigo – seu primeiro trabalho na técnica.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Férias em Três Voltas 3 - Pela janela

 Quando lá cheguei o clima estava favorável. Cheguei ao final do dia 24 de junho, dia de São João. Os dois dias seguintes foram de clima bom, mas na madrugada do terceiro dia, a temperatura caiu e tivemos uma geada fenomenal, em seguida começou a chover e, digamos, durante vários dias ficamos sem poder dar passeios pela fazenda, então fotografei o que pude pela janela.




Estas são do salão superior, destinados aos treinos de tai-chi-chuan.







Estas são da cozinha, donde se pode ver o jardim.





E aqui estão os objetos fundamentais para o caso de corte de energia elétrica, o que é bastante comum em dias de chuva com trovoadas e relâmpagos!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Férias em Três Voltas 2 - Vinho

Aqui mostro alguns vinhos que foram degustados durante minha estada na fazenda.



Eis o anfitrião concentrado na escolha do vinho. Escolha feita cuidadosamente para harmonizar com o cardápio do dia.








E eis algumas de suas escolhas!


Como eu não sou uma expert na questão, só posso dizer que todos combinaram com os pratos e “desceram redondo”.
Após a apreciação dos excelentes pratos, continuávamos a degustar o vinho acompanhado por queijos também especiais.

Olha só a satisfação de Feliciano com o sucesso de suas escolhas!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Férias em Três Voltas 1 - Com os amigos

Este ano, no final de junho e começo de julho, tirei parte das férias anuais e decidi visitar meus amigos da Fazenda Três Voltas e com eles passar meu aniversário. Foi uma semana inteira de festejos. Até no estrangeiro eu fui! Como são muitas histórias a serem divididas, contarei em capítulos.
Hoje apresento uma parte das mais apetitosas da estada na fazenda: poucas fotos com o registro da festança da degustação de pratos deliciosos, acompanhados – sempre – dos melhores vinhos, escolhidos a dedo pelo anfitrião. Bem, os vinhos serão objeto de um capítulo a parte.
Desta feita me entreguei a viver as sensações, então há poucas fotos desta deliciosa atividade à mesa de refeições.
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Estes são os registros do dia em que Feliciano preparou um risoni com um molho especial de tomate grape, manjericão e queijo parmesão. Estava uma dilícia! E moço é ótimo chef de cuisine!
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Eis as fotos do dia em que apreciamos um carneiro acompanhado de aspargos e ervilhas, servidos nos artísticos pratos de cerâmica de alta temperatura. Lindos, os pratos de cerâmica! Deliciosa a refeição nele servido!
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Aqui está Odila a preparar a carne para o strogonoff. Pena que é o único registro que fiz dele, pois confesso que fiquei tão entretida em degustá-lo, que me esqueci da máquina fotográfica.
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Moema, a filha do casal, esteve conosco, juntamente com seu filhinho Frederico, que está uma gracinha em seu pleno 1 ano e 4 meses.
Eis Frederico numa cena bastante doméstica com seu vovô.
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E aqui, euzinha, bem satisfeita com minha viagem.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ceschiatti na Sé

Alfredo Ceschiatti é o artista autor desta obra, que hoje se encontra na Estação Sé do Metrô de São Paulo.
Surpreendi-me ao encontrá-la num dia que por ali passava. Esta estátua me traz lembranças nostálgicas da minha infância, quando ela estava localizada na Praça das Guianas e ali eu passava de ônibus quando ia ao centro de São paulo com minha mãe. Como quase todas as crianças, eu ficava junto à janela, olhando o mundo passar diante dos meus olhos e sempre via está estátua-mulher naquela praça. Por que será que não a esqueci?
Ceschiatti era mineiro de Belo Horizonte, nascido em 1º de setembro de 1918. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro e foi premiado no Salão Nacional de Belas-Artes, em 1945, pelo trabalho em baixo-relevo do batistério da Igreja São Francisco de Assis em Belo Horizonte.
Conheceu Oscar Niemeyer, que lhe encomendou uma escultura para o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte. Mais tarde, quando da construção de Brasília, tornou-se o principal escultor da nova capital do país.
Fiquei sabendo que Ceschiatti se queixava da forma como Brasília (ou o Brasil) lidava com seu acervo artístico. Imagine se visse isto!
Ceschiatti mudou de dimensão em 26 de agosto de 1989, no Rio de Janeiro.