
O que será que lhes veio à mente quando leram este título? Aquele aspargo que se come num apetitoso “crème d’asperge” ou o aspargo de jardim, com folhinhas pontudinhas como agulha e frutos em forma de bolinhas vermelhas quando maduras?
A raiz do aspargo é usada na terapêutica natural. Seu cozimento dá bons resultados como diurético e sedativo, sendo indicado nas doenças de fígado, baço e estômago, assim como nas afecções cardíacas, combatendo a hipertrofia deste órgão e acalmando as palpitações.
Uma curiosidade diz respeito aos apreciadores de iguarias com base nos aspargos, como o imperador romano Otávio Augusto, o gastrônomo romano Apícius, o naturalista romano Plínio, o velho, na Antiguidade. Plínio chamava os aspargos de “a verdura de Deus”. Já, durante o Renascimento, personalidades como o Rei Sol, Luís XIV e o chanceler alemão Bismarck também foram apreciadores do sabor particular do aspargo.
São parentes!

Não é incrível!
Fui pesquisar a questão depois de ter deparado com uma verdadeira cortina de aspargo, ornamental, cheio de pequenas flores brancas, como se fosse um véu de noiva.



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