Um dia, caminhando pela calçada, em direção à estação Vila Madalena do metrô, uma plantinha ao pé de uma árvore chamou minha atenção, bem onde eu estava a atravessar a rua.
Uma planta familiar, que me fez lembrar o jardim da casa em que morei quando criança. Não consegui me recordar seu nome.Descobri que é uma Kalanchoe. Surpresa..., pois a kalanchoe que eu conhecia é a blossfeldiana, bastante comum dentre as plantas ornamentais. É conhecida como flor-da-fortuna, calanchoê, calancoê, calandiva, kalandiva, kalanchoê e flor-do-papai. É uma planta suculenta de folhas com margens rendadas. Tem um significado especial, considerada a flor-da-fortuna e da felicidade é muito presenteada entre amigos e parentes. Suas flores podem ser simples ou dobradas de muitas cores diferentes, com grande durabilidade. As variedades de flores dobradas são chamadas de calandivas ou kalandivas.
Aquela que encontrei junto à árvore, descobri que é uma kalanchoe daigremontiana, conhecida como mãe-de-milhares. Por que mãe-de-milhares? Observem aqueles pontinhos junto às folhas, que, pela foto, poderiam até ser confundidos com espinhos. São pequenas plantinhas que estão nascendo. Eis o porque de mãe-de-milhares!
Ambas são originárias da África do Sul, Madagascar e Ásia. Todas muito belas! A família tem o nome de Crassulaceae.
Fiquei a pensar naquela plantinha ao pé da árvore, num lugar em que quase ninguém olha. Uma plantinha tão bonitinha, que poderia estar num jardim e está ali, na calçada, num cantinho de terra quase que por generosidade da árvore.
Poderíamos chamá-la de "sem jardim"?
Foi interessante também descobrir que uma das variedades, a Bryophyllum calycinum (do grego bryo/bryein = broto, phyllon = folha), dessa família é utilizada na medicina fitoterápica. Ela é utilizada para distúrbios do sono, ansiedade, agitação, medos, esgotamento, astenia, choque pós traumático e tendência histérica. E mais ainda, em casos de inflamações recidivantes e distúrbios funcionais do sistema metabólico e trabalho de parto prematuro. Tudo isso!
Uma outra variedade, a bryophyllum ibacuense, tem sido usada nos remédios florais. Neste caso, é utilizada para auxiliar em questões com medo de perdas, de ser descoberto e perder o controle, insegurança; desconexão com seu eu interior, incapacidade de ação, desconfiança e falta de fé; sentimento de falta de proteção e isolamento; problemas estomacais; personalidade forte, dominadora e manipuladora. Seu uso busca desenvolver a confiança em si mesmo, na vida e no universo; proteção e nutrição; conexão com o eu interior e coragem para enfrentar a própria sombra. Buscar segurança no plano divino e energia para enfrentar os desafios.
Poderíamos chamá-la de "sem jardim"?
Foi interessante também descobrir que uma das variedades, a Bryophyllum calycinum (do grego bryo/bryein = broto, phyllon = folha), dessa família é utilizada na medicina fitoterápica. Ela é utilizada para distúrbios do sono, ansiedade, agitação, medos, esgotamento, astenia, choque pós traumático e tendência histérica. E mais ainda, em casos de inflamações recidivantes e distúrbios funcionais do sistema metabólico e trabalho de parto prematuro. Tudo isso!
Uma outra variedade, a bryophyllum ibacuense, tem sido usada nos remédios florais. Neste caso, é utilizada para auxiliar em questões com medo de perdas, de ser descoberto e perder o controle, insegurança; desconexão com seu eu interior, incapacidade de ação, desconfiança e falta de fé; sentimento de falta de proteção e isolamento; problemas estomacais; personalidade forte, dominadora e manipuladora. Seu uso busca desenvolver a confiança em si mesmo, na vida e no universo; proteção e nutrição; conexão com o eu interior e coragem para enfrentar a própria sombra. Buscar segurança no plano divino e energia para enfrentar os desafios.
Ciao!!!
ResponderExcluirGrazie della visita e degli auguri che mi hai lasciato nei commento
Auguro anche a te un felice anno.
Un abbraccio affettuoso
Lina
Olá!
ResponderExcluirEsta planta é tóxica!
http://en.wikipedia.org/wiki/Daigremontianin
Mas tb gosto muito dela.
Abraços.