Quando chegamos foi aquele deslumbramento! Mesmo para mim, que já conhecia o templo. Daí houve aquele momento de excesso de alternativas: o que faremos agora? Daremos uma volta no prédio do templo? Vamos praticar meditação em movimento?, pois havíamos chegamos bem no horário da prática. Vamos tomar café na lanchonete – meio chinesa, meio brasileira? Vamos conhecer os jardins!... Nossa quê dúvida!
Optamos por tomar café, até porque a Cris estava quase desmaiando de hipoglicemia, tadinha! E foi uma aventura. Primeiro pra entender o que havia para comer e beber. Expliquei algumas coisas chinesas que conhecia para meus amigos. Enquanto escolhíamos nosso desjejum, permitimos que um rapaz chinês, que não falava português, passasse à nossa frente para fazer o seu pedido.
Surpresa! Junto com ele estava um grupo de cerca de dez pessoas. Ficamos ali boquiabertos, tentando entender o que se passava. Então lembrei-me de que o comportamento deles é bem diferente do nosso e então tomei a frente para conseguirmos nosso café “à moda chinesa”.
Após o café, já alimentados e mais calmos, saímos para conhecer os jardins e o parque que circunda o templo.
No entorno da edificação principal do Templo, há um jardim tipicamente oriental. É muito lindo e convidativo, um verdadeiro primor.
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