Grafiti na Rua Paulistânia - 02

Bem em frente ao prédio, apareceu este desenho, diria “em doses homeopáticas”. Primeiro um esboço, com o passar dos dias foi ganhando cores e vida.

Descobri que foi o garoto que mora na casa que fez o desenho.

Surpreendeu-me o fato de um garoto conhecer personagens de histórias em quadrinhos tão antigas e belgas!

O indivíduo com a garrafa na mão é o personagem Capitão Archibal Haddock. Participa das histórias em quadrinhos conhecida como “As aventuras de Tintim”, criado pelo belga Hergé.

Na história, este personagem vive num castelo, mas ainda tem saudades do tempo em que vivia no mar.

É um oficial do mar trapalhão, de bom caráter, generoso, tem atos de coragem, mal-humorado, mas torna-se engraçado com suas distrações. Parceiro valioso de Tintim nas suas aventuras, mas não gosta de se envolver em aventuras perigosas. Costuma reagir às peripécias que lhe vão surgindo pela frente gritando muitas vezes “raios” e “coriscos” ou “com mil milhões de macacos!”.

O Capitão Haddock é o presidente da L.M.A., a Liga dos Marinheiros Anti-alcoólicos, mas ainda assim é grande apreciador de álcool, especialmente de uísque. Tem intenção de deixar de beber porque sabe que lhe faz mal!

As Aventuras de Tintim, “Les aventures de Tintin” no original em francês, é o título de uma série de histórias em quadrinhos criada pelo belga Georges Prosper Remi, conhecido como Hergé.

O herói das séries é o personagem tintim, um jovem repórter e viajante belga. Ele é auxiliado em suas aventuras, desde o começo, por seu fiel cão Milu (Milou, em francês).

Sua primeira aparição foi em janeiro de 1929. A criação alcançou tal sucesso que perdurou por mais de 5 décadas. Os quadrinhos eram reunidos em livros, resultando um total de 23 livros em 2008. Houve adaptações para versões animadas, para o teatro e para o cinema. As séries são uma das histórias em quadrinhos européias mais populares do século XX, tendo sido traduzidas para mais de 50 línguas, com mais de 200 milhões de cópias vendidas.

 

Dona Eunice

Olha de onde vem a beleza, simpatia, graça e força de trabalho de Christina.

Sim, a Christina do Café Christina!

Vem desta graça de senhora: Dona Eunice! .... avó de Christina.

Esta fofura não pára nem no melhor momento de lazer – ela tricota e tricota e tricota seu cachecol e olha só com que habilidade e velocidade!

Parabéns, Dona Eunice, acabo de escolhê-la como modelo de vida a ser alcançado por mim.

Café Christina na Copa 2010

Este é o convite que recebi do Café Christina, na realidade, da Christina. Como sempre, ela é uma caixinha de boas surpresas: primeiramente, música no café, no horário do almoço – nota dez! Almoço ao som de sax e MPB, uma delícia! Aliás, foi o dia em que obtive estas fotos – 28 de maio.

Depois uma exposição fotográfica, cujo tema é transporte urbano. Perfeito, afinal, o café fica ao lado do edifício onde funciona parte da administração do metrô de São Paulo!

Mas não pára por aí, essa espertinha, o Café já está preparado para a chegada da Copa 2010. Vejam como as meninas já estão uniformizadas, esperando o start do evento.

Além disso tudo, ela chamou também um barista para os momentos especiais.

Obviamente família e amigos estão sempre a dar-lhe apoio, afinal, com toda sua simpatia e doçura, quem segura essa Dona Christina?

http://www.cafechristina.com.br/

Grafiti na Rua Paulistânia - 01

Quase em frente ao prédio onde moro. Um dia desses, logo cedo, saindo para o trabalho tive a surpresa de encontrar esta figura misteriosa, surgida da noite para o dia, tem o sol e a lua em suas mãos.

Disse-me uma testemunha de seu surgimento, que o artista não levou nem 5 minutos para desenhá-la!

Impressionante a rapidez desse pessoal do grafiti.

Acho que o dono da casa gostou do que foi feito, pois está há meses e há que se admirar também pelo fato de nenhum outro artista ou gaiato ter riscado sobre o desenho.

Agora já foi incorporado pela vizinhança.

Me é bem simpática, a figura.

Amieira do Tejo pelo olhar de Armando Gaspar

Encontrei Armando Gaspar no espaço virtual, ao acaso. Um fotógrafo que se diz amador, com a sensibilidade de uma pessoa muito especial, nada amadora. É através de suas fotos que o conheço.

Em sua casa virtual há fotos de um lugar que me despertou o desejo de, um dia, conhecer - Amieira do Tejo, Portugal. As imagens me levam a um lugar de sonho, num tempo indefinido.

Daí colecionei as imagens ali encontradas, juntei alguns outros ingredientes de que também gosto e... resultou numa Amieira do Tejo com tempero brasileiro!

Obrigada, Armando.
“Olhares da Natureza” – http://armandogaspar.blogspot.com

As Fulaninhas

Num dia desses do último mês de maio, andava apressadamente pela Estação Paraíso do metrô, atrasada que estava para um compromisso, quando num dos corredores deparei com “As Fulaninhas”. Achei muito divertidas. Mais tarde voltei para fotografá-las.

As obras da mostra celebram a mulher por meio de um dos seus aspectos mais característicos e individuais: a vaidade. As personagens são representadas enfeitadas, com singulares proporções e com um humor quase cartoon.

Dose Dupla com Emília

Num sábado do ano passado, mais exatamente no dia 28 de novembro, fui almoçar com Emília perto de casa. Fomos num bar chamado Dose Dupla, onde ela tem amigos que hoje são responsáveis pela cozinha daquele bar. Trata-se de uma família composta por Shirley, “Regis” – Reginaldo, na realidade e o filho do casal, Kevin.

Este bar serve refeições bem brasileiras, caprichadas e muito saborosas. Há muito que Emília me falava dessa amiga que foi de grande ajuda para ela num período em que ficara compulsoriamente em casa e era essa amiga que lhe “alimentava”, fornecendo-lhe refeições. De fato, a família era proprietária do Café Süzz – “doce” na língua alemã – que ficava bem pertinho donde Emília mora.

O pessoal é realmente muito simpático. Eles têm música ao vivo, uma pianista de mão cheia, que nos ofereceu uma canja em música clássica, pois a proposta da casa é mais na linha do jazz e MPB.

Aqui ficam algumas imagens daquela tarde gostosa e de algum exotismo como um ovo de avestruz servindo como objeto decorativo e o meu prato de picadinho, todo paramentado de simpatia e de arte arteira.

E agora, uma pequena surpresa!!!...