quinta-feira, 6 de maio de 2010

Liberdade de Grafite na Liberdade, será japonês?

Minhas andanças pela cidade tem me feito olhar para o grafite. Na realidade, o olhar ficou mais sensibilizado para uma arte recém-reconhecida por mim a partir da exposição vista no Mube (matéria do dia 11/03/2010, sob o título “Graffiti Fine Arts”) . Confesso que já tive um certo desprezo por esse tipo de arte, confundindo-a com aquele monte de garatujas que costuma sujar a cidade.
Desde então tenho visto pinturas muito interessantes, criativas e bem feitas, que tem despertado minha curiosidade em conhecer melhor esse universo tão novo para mim.

Este grafite encontrado na Rua Galvão Bueno é muito interessante. Ele já está naquele lugar há tempo, mas quando o fotografei, imagino que seu autor tenha passado por lá dias antes e o tenha restaurado.


Peculiar foi perceber que após a restauração não só eu, mas diversas pessoas, inclusive turistas estrangeiros, param naquele ponto para registrar em suas fotografias este bonito quadro.
Por conta da minha curiosidade, fui buscar um pouco de informação a respeito. Só pra começar.
“Grafite ou grafito (do italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade. Por muito tempo foi visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, equiparando o valor artístico do grafite ao da pichação, que é bem mais controverso. Sendo que a remoção do grafite é bem mais fácil do que o piche.”
(fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Grafite)

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